O monologay...

Desde o inicio dos tempos o homem (independentemente de sua natureza sexual) tende a expressar-se. Das paredes das cavernas, passando pelos pergaminhos, chegando a folha de papel, papel reciclado, sms no celular, internet, redes sociais, blogs e chegando ao twitter (rede social mais moderna e compacta para expressar-se – acredito eu), todos tem o que dizer. Seja um fato peculiar que aconteceu no corre-corre dos dias atuais, seja uma velha história contada pelos antepassados ou até mesmo uma boa ficção criada em um momento inspirador.

Desta necessidade de expressar experiências e frutos da inspiração, nasceu o monologay. Sempre tive monólogos intermináveis em minha mente, quase sempre cheios de humor ácido e ironias, e por muito tempo ficou na minha cabeça aquele pensamento: um dia ainda registro isso tudo e divirto a mim mesmo e a mais alguém.

Os meus amigos inseparaveis (papel, caneta e celular) são as ferramentas que mais utilizo para a criação dos posts. É raro eu digitar direto no computador algum texto. Até mesmo no celular (que está sempre a mão) eu evito, pois o papel e a caneta sempre me foram insubstituíveis.
Assim ganham vida os monólogos, com ferramentas que não possuem vida como primeiros espectadores. Mas a vida que eu os dou ao monologar, ah isso só eu sei.

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